Criar flyers parece uma tarefa simples de se fazer. Coloca-se o logotipo, algum texto e contactos e já está, certo? Errado.

Ter um flyer bonito não é o objectivo do seu negócio. O objectivo será gerar vendas a partir desses flyers. E aqui entra o aspecto mais importante: retorno do investimento de criar a publicidade.

Se a publicidade for criada com algum cuidado, então a probabilidade de ter um retorno do investimento elevado, é maior. O contrário também se verifica se a publicidade não segue as regras básicas da publicidade.

A seguir enumeramos 3 erros mais comuns na criação do design de flyers, e como pode e deve evitá-los.

Flyers sem promoções ou ofertas

Uma forma eficiente de chamar a atenção do potencial cliente é apresentar uma promoção ou oferta no flyer. Este factor aumenta em muito as hipóteses do cliente ficar interessado.

Um potencial cliente não se sente tentado a experimentar ou comprar se não existe uma motivação inicial forte. Essa motivação poderá ser o preço, uma oferta, ou vantagens. Se o objectivo da publicidade é aumentar as vendas a longo prazo a publicidade poderá ser mais agressiva e apresentar um maior desconto. Se o objectivo é rentabilizar no curto prazo deverá ser feito um estudo de mercado adequado de forma a se verificar as vantagens que tem para oferecer, e dar-lhes destaque na peça publicitária.

Demasiado texto, pouco impacto

Outro erro bastante comum, é o excesso de texto. Colocar todos os serviços e produtos do seu negócio irá saturar esteticamente o design do flyer. Pense duas vezes antes de colocar texto. O objectivo é tornar o primeiro contacto do cliente com o seu negócio o mais agradável possível. Se existe demasiada informação escrita e pouca informação visual, a publicidade dificilmente cativará a atenção, e não cumprirá o seu objectivo.

Lembre-se que em design “menos é mais”.

Design gráfico pobre

Será que devo contratar um designer gráfico? Um designer gráfico pode ajudar a tornar o seu produto mais atractivo. Dessa forma, o que irá pagar a mais por este serviço poderá ser rapidamente rentabilizado se a campanha publicitária tiver sucesso.

A principal tarefa do designer não é apenas criar um flyer esteticamente agradável, mas apresentar ao cliente de forma mais eficiente possível o seu negócio. No fundo a composição gráfica não é mais que um meio para se atingir um fim. E esse fim, tal como mencionado anteriormente são as vendas.

Desde a escolha das cores, o fluxo de leitura, o tipo de imagens, entre muitos outros aspectos, deverão estar alinhados com o propósito da publicidade. O potencial cliente deve identificar-se na mensagem transmitida. Por exemplo se se trata de um SPA não fará sentido escolher a cor vermelha no design do flyer. Um SPA está relacionado com relaxamento, e vermelho não será uma cor apropriada. Em alternativa poderão ser usadas cores meio tom, e que transmitam uma sensação de bem estar.

Estes são apenas 3 erros mais comuns a evitar no design de flyers. Ao evitá-los estará a aumentar a conversão da sua campanha publicitária. Ou seja está a ganhar dinheiro com isso. A impressão por si só não fará sentido se não houver um conhecimento pleno das técnicas do design de flyers. É preferível imprimir 500 unidades com um design que converta em vendas que 5000 unidades de um design que não terá qualquer impacto junto do público alvo.

Caso necessite de ajuda na criação do design gráfico poderá contactar-nos ou encomendar os seus flyers no nosso site.

Caso tenha gostado deste artigo, e pretenda aprofundar os seus conhecimentos sobre este tema, poderá consultar as 5 dicas para fazer flyers e vender mais. Lá estão presentes, de forma detalhada como aumentar as suas vendas com a divulgação de flyers.

Se chegou até aqui é porque provavelmente está com dificuldades em recortar imagens no Adobe Illustrator. Antes de prosseguirmos é importante referir que este não é um software de edição de imagens bitmap, mas sim de edição de imagens vectoriais. A principal diferença entre o Photoshop e Illustrator é mesmo essa. Ao passo que o primeiro edita as imagens pixel a pixel, o segundo interpreta as imagens como sendo um conjunto de curvas e pontos.

Então mas como recortar imagens no Illustrator?

Apesar de o Illustrator não editar a imagem original, existe um “truque” para remover o fundo. Trata-se de esconder a parte da imagem que não interessa. A imagem continua lá, intacta, mas criamos uma máscara para que seja visível apenas parte dela. Abaixo apresentamos o procedimento de recorte de uma imagem, passo a passo.

1) Criar caminho vectorial

No exemplo da imagem abaixo pretendemos remover a mesa, deixando apenas a mão direita e a piza. Então a tarefa será criar um objecto vectorial, que passe exactamente no local que pretendemos recortar.

Para objectos simples (circulares, quadrados, etc.) criar um caminho vectorial é relativamente rápido. Para objectos mais complexos pode ser mais moroso, uma vez que implica alguma perícia e paciência.Para levar a cabo a criação desta forma vectorial a recomendação recai sobre duas ferramentas: o lápis ou a caneta.
A caneta é muito útil quando pretendemos recortar imagens com formas geométricas e objectos simples. O lápis é uma ferramenta de desenho livre, e é mais indicado para formas mais complexas, como é o caso da nossa imagem.

Para uma mais rápida selecção da ferramenta utilizar os atalhos do teclado. Para o lápis basta pressionar a tecla N, e para a caneta será a tecla P.

2) Criar máscara de recorte

Concluída a tarefa de desenhar o caminho vectorial, teremos de criar uma máscara de recorte. Trata-se, basicamente, de tornar visível a área comum da imagem e do caminho vectorial criado anteriormente.
Para tal existem alguns detalhes a ter em conta. O caminho deverá estar numa camada superior à imagem (estar à frente da imagem), caso contrário não será possível concluir a operação, e será apresentada uma mensagem de erro.
Assim, basta seleccionar a imagem e o caminho, clicar no botão direito do rato e seleccionar “Criar máscara de recorte”.

Concluído este passo deverá obter-se uma imagem idêntica aquela apresentada na imagem abaixo. É fácil recortar uma imagem no Illustrator.

Numa análise mais atenta, verificamos que entre a piza e a mão se continua a ver a mesa, a qual pretendíamos retirar completamente.

O processo anteriormente realizado é válido para recortes de um único caminho. Quando pretendemos recortar partes do interior de um objecto, o procedimento difere ligeiramente.

Remover o fundo de imagens com recortes no interior

1) Criar todos os caminhos vectoriais

Em primeiro lugar, para remover o fundo de imagens com recortes no interior deverão ser desenhados todos os caminhos, como exemplificado na imagem abaixo.

2) Criar caminho composto

Posteriormente agrupam-se esses caminhos num único. Caso contrário serão sempre interpretados pelo Illustrator como individuais, e o recorte da imagem será efectuado apenas com base num deles, e não como um vector com múltiplos caminhos.
Assim, após seleccionar todos os caminhos, deverá escolher-se no menu “Objecto” a opção “Caminho composto” e “Criar”.

Note que após este passo, ao seleccionar com o cursor qualquer caminho, todos os outros ficam automaticamente seccionados. No fundo, apesar de não estarem ligados entre si, eles são interpretados pelo Illustrator como um único caminho.

3) Criar máscara de recorte composta

Após este passo, basta seleccionar a imagem e o caminho composto, clicar no botão direito do rato e seleccionar “Criar máscara de recorte”.

Desta forma foi possível esconder totalmente o fundo, sendo visível apenas a piza e a mão, tal como pretendíamos inicialmente.

Usar o Photoshop ou Illustrator?

Em composições gráficas realizadas no Illustrator, muitas das vezes há a necessidade de remover fundos de imagens. Apesar de ser uma tarefa a ser realizada preferencialmente pelo Photoshop ou software bitmap, a verdade é que por vezes torna-se mais rápido recortar imagens no Illustrator.
Apenas quando as imagens são verdadeiramente complexas deve-se recorrer ao Photoshop. Como é o caso de recorte de cabelo solto e árvores por exemplo.

Esperamos que este tutorial tenha ajudado a criar um design gráfico mais aperitivo. Caso o pretenda imprimir conte connosco. Desde cartões de visita, flyers, cartazes, lonas e banners teremos todo o gosto em ajudar, e causar boa impressão.

Se está a dar os primeiros passos em design gráfico, certamente que já se apercebeu que a oferta de programas nesta área é vasta. Apesar da variedade ser um aspecto positivo, uma vez que aumenta o leque de escolhas, também é verdade que torna a escolha mais difícil.

Neste artigo vamos simplificar, e apresentar apenas os melhores programas de design gráfico da actualidade.

Em primeiro lugar é necessário ter em conta que existem 2 tipos de programas de design gráfico distintos: para edição de imagens bitmap (conhecidas também por imagens rasterizadas) e para edição de vectores.

Imagens bitmap são compostas por píxeis. Por exemplo, fotografias são imagens bitmap, contendo milhões de píxeis de forma a formar uma imagem definida. Quanto maior o número de píxeis, maior a resolução.

Imagens vectoriais são compostas por linhas definidas através de cálculos. Assim, ao invés da imagem ser criada através de pontos, é criada através de um conjunto de formas geométricas.

E em que caso prático é usado cada um deles?

Programas para edição de imagem bitmap são usados normalmente para retocar imagens, criação de efeitos, remover fundos e tudo o que esteja relacionado com a fotografias.

Os programas para edição de vectores são usados para criação de logotipos, peças editoriais, cartões de visita, flyers, cartazes, autocolantes, lonas, banners, etc.

Mas não poderei criar um logotipo num programa de edição de imagem?

Claro que sim, no entanto não é recomendável. Isto porque ao contrário dos vectores, a imagem bitmap tem uma resolução limitada, e para utilização/impressão em maiores formatos irá ficar pixelizada. Caso o logotipo seja criado em vector pode ser redimensionado para qualquer dimensão, sem pixelização nem perda de qualidade.

Programas de design gráfico bitmap

3 – PaintShop Pro (a partir de 69,99€)

O PaintShop Pro, da Corel, é um programa de edição bitmap robusto e repleto de funcionalidades.
É comercializado em duas versões PaintShop Pro, e PaintShop Pro Ultimate. A diferença entre elas reside em algumas funcionalidades adicionais de edição avançada de fotografias e maior número de efeitos, texturas e fundos.

Ainda na versão ultimate destaca se a funcionalidade PhotoMirage Express, que permite criar movimento através de uma imagem, uma característica interessante para design digital.
O valor da versão base é de 69,99€, e da versão Ultimate é de 89,99€. A grande desvantagem é mesmo estar disponível apenas para o sistema operativo Windows.

2 – GIMP (Gratuito)

O GIMP é um programa de design gráfico bastante completo, que permite adicionar ainda mais efeitos e funcionalidades através de plugins – pacotes de software permitem expandir determinadas opções, como efeitos, texturas, remover fundos, etc.

Para quem está a iniciar-se em design gráfico e o orçamento disponível é apertado, o GIMP poderá ser a opção mais viável, uma vez que é totalmente grátis, e está disponível para os sistemas operativos Mac, Windows e Linux.

1 – Photoshop (a partir de 24,59€/mês)

Em primeiro lugar dos programas de edição bitmap está o Photoshop, da Adobe, quem nunca ouviu falar dele? É o software de eleição para edição de imagem, e com funcionalidades e usabilidade a condizer, apesar do seu preço ser o mais elevado comparando a concorrência. Para subscrições anuais é de 24,59€/mês e para subscrições anuais é de 36,89€/mês.

Apesar disso é o programa com um maior número de utilizadores mundialmente. Isto quer dizer que é fácil encontrar tutoriais e livros sobre todas as suas funcionalidades, o que significa uma aprendizagem mais rápida.

Programas de design gráfico vectorial

3 – Inkscape (Gratuito)

O Inkscape é um excelente alternativa gratuita para edição de imagens vectoriais. Tem mesmo a maior parte das funcionalidades dos softwares pagos, como por exemplo a criação de transparências e gradientes.
Este programa de edição vectorial está disponível para Linux, Mac e Windows, e apesar de ser gratuito conta com uma equipa de programadores e patrocinadores que garantem actualizações regulares.
Para um designer com orçamento limitado, esta poderá ser uma opção bem viável. Se é utilizador convicto do ecossistema Linux, e não pensa em utilizar Windows ou Mac, então esta é a melhor opção para si.

2 – CorelDraw (a partir de 629€)

Da canadiana Corel, o programa CorelDraw é uma referência ao nível de design gráfico, principalmente em ambiente Windows. Isto porque, apesar da primeira versão para Windows ter sido lançada em 1989, apenas foi lançada a primeira versão para Mac em 2019, 30 anos depois.

Embora a sua utilização durante todos esses anos tivesse sido limitada aos sistemas operativos da Microsoft, tal não impediu a sua popularização, principalmente devido à inovação e qualidade do software.
O CorelDraw é comercializado por 629€, tanto na versão para Windows como para Mac. Se pretender actualizar a versão por uma mais recente (todos os anos são lançadas novas versões com novas funcionalidades), o preço é de 349€. Apesar de ser um excelente software acaba por ser também o mais caro se tiver em mente manter o programa actualizado a cada ano.

1) Adobe Illustrator (a partir de 24,99/mês)

O Illustrator merece, nessa nossa lista, o primeiro lugar do pódio dos programas de edição vectorial. E vários factores assim o ditam. Em primeiro lugar, é um programa com um leque vasto de funcionalidades, incluíndo opções avançadas no que respeita aos degradês, rasterizações, efeitos, instalação de fontes, compatibilidade de cores, etc. Embora muitas destas funcionalidades se sobreponham ao concorrente directo, o CorelDraw, aqui já referenciado, o facto do Adobe Illustrator incluir 100Gb de armazenamento na cloud, e integração com os outros produtos da Adobe faz a diferença.

O Illustrator está disponível através de subscrição, e não é possível a aquisição do software tal como o CorelDraw. Ou seja, caso pretenda utilizar o Adobe Illustrator deverá ter uma licença activa, cujo o custo mensal é de 24,99€/mês para subscrições anuais, e 36,89€/mês para subscrições mensais. Para aquisição de vários produtos da Adobe por exemplo Photoshop e Illustrator) existem pacotes especiais.

Conclusão

Se não pretende pagar por um software profissional de design gráfico, então terá duas alternativas, o Inkscape para edição vectorial, e o GIMP para edição bitmap. Por outro lado, se pretende o software mais avançado, então deverá optar por uma opção paga. E aqui entram os grandes players do mercado, a canadiana Corel, e a americana Adobe.
No que respeita à edição bitmap a Adobe toma clara vantagem, ganhando o Photoshop. No que respeita à edição vectorial a luta é mais renhida, sendo que o Illustrator toma alguma vantagem, devido não só ao software em si, mas a todo o ecossistema Adobe, que torna a vida dos designers mais fácil.

Caso após leitura deste artigo ainda reine a indecisão, saiba que todas as versões pagas aqui mencionadas incluem versões de demonstração de 30 dias. Ou seja, poderá experimentar, sem compromisso, e assim avaliar a que mais se adequa às suas necessidades.

Caso necessite de ajuda na criação do design gráfico, conte connosco, a nossa equipa de designers estará disponível para ajudar.

RGB ou CMYK Qual escolher?

Em design gráfico a cor assume um papel fundamental que para além de ajudar a identificar marcas, muitas das vezes está associada subconscientemente a determinadas reacções nos consumidores. É extremamente importante que estas sejam impressas com rigor ao idealizado, e de forma consistente nas várias peças gráficas. Imaginemos que uma determinada marca tem um logotipo em tons de azul. Então em todas as peças digitais ou impressas a cor deverá ser rigorosamente a mesma, de forma a que haja consistência na identidade visual da marca.

Assim, o processo de escolha e manipulação das cores terá uma crucial para que esta consistência exista. 

Em design gráfico existem dois sistemas de cor principais, o RGB e o CMYK. Mas o que cada um deles significa e para que servem? Qual escolher? São estas e outras questões que iremos desvendar de seguida.

O que é RGB?

RGB (acrónimo de Red Green Blue – Vermelho, Verde e Azul) é um modo de cor para imagens digitais, ou seja imagens transmitidas por qualquer monitor desde televisores, computadores, smartphones, entre outros.

Trata-se de um modo de cor aditivo, em que a cor final resulta da adição das cores Vermelho, Verde e Azul em diferentes intensidades, de forma a resultar na cor pretendida.

Assim, caso todas as cores sejam sobrepostas na máxima intensidade, resultará na cor branca.

O que é CMYK?

CMYK (acrónimo de Cian, Magenta, Yellow e Key – Azul, Magenta, Amarelo e Preto) é um sistema de cores para imagens impressas, ou seja tudo que esteja relacionado com industria gráfica, desde cartões de visita, flyers, banners, lonas, entre muitos outros produtos.

Este é um sistema de cores subtractivo, também conhecido como quadricromia, e funciona exactamente ao contrário do RGB. O sistema CMYK resulta da cor que é reflectida sobre uma determinada superfície e não da luz que é directamente emitida.

Assim, caso todas as cores sejam sobrepostas na máxima intensidade, resultará na cor preta.

Devo escolher RGB ou CMYK?

Depende. Se o trabalho tem como destino o mundo digital (brochura digital, sites, redes sociais, etc), então o formato que deverá usar é o RGB.

Por outro lado, se o objectivo é a impressão (cartões de visita, flyers, cartazes, lonas, entre outros), aí o formato mais adequado será o CMYK.

Então a cor que vejo no computador não é a mesma que a impressão?

Uma vez que o espectro de cores CMYK é inferior às do espectro RGB, haverá cores que não será possível imprimir com exactidão. Este facto é mais perceptível nas cores azul, vermelho e verde. Embora uma impressão de qualidade, em papel adequado possa minimizar esta diferença, a verdade é que a cor da imagem visualizada no computador não corresponderá com rigor à que será visualizada na peça impressa. Na imagem abaixo pode verificar à esquerda o espectro de cor RGB, e à direita o espectro de cor CMYK. É notória a diferença, principalmente para cores mais vivas.

A maioria dos softwares de design gráfico permite simular o modo de cor, o que dará uma aproximação bastante fiel ao resultado final impresso. Ou seja, a imagem que passará a visualizar na tela do computador será idêntica à que será impressa. É por isso muito importante certificar-se que prepara o ficheiro em CMYK e não RGB.

Visualização do modo de cor RGB ou CMYK no Photoshop

Ao encomenda com a Webnial Gráfica Online todos os ficheiros são verificados gratuitamente, e é enviada uma prova gráfica do ficheiro tal como será impresso. Dessa forma não se terá de preocupar com o sistema de cores, uma vez que faremos esse trabalho por si. Caso tenha dúvidas não hesite em nos contactar, estaremos disponíveis para responder a todas as suas questões.